sexta-feira, 28 de agosto de 2009
HURLEY Pro Jr esquenta as areias da Prainha no feriadão de 7 de setembro
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Circuito Burn's Body Boarding Ecologic 2009
É isso ai pessoal!
Mais um ano de circuito Body Boarding Ecologic vai começar!
A 1° Etapa vai ser dia 7 de setembro na praia brava de matinhos!
Este ano o circuito contara com 3 etapas e terá uma estrutura e premiação melhor que os anos anteriores.Além de estar distribuindo, 500 pontos para o ranking paranaense nas categorias amador masculino e feminina e Junior!
Que sem dúvidas ajudarão a dar uma bela acirrada no ranking paranaense de 2009.
Os principais atletas do Paraná e alguns de Santa Catarina estão sendo esperados para este evento, por isso aconselhamos a todos os entereçados em participar, que reservem suas inscrições pelo e-mail stbboard@hotmail.com ou pelos fones-34536864/88057166, pois as vagas são limitadas.
Categorias:
Open masculino-R$25,00/12 vagas
Amador masculino-R$20,00/12 vagas
Amador feminina-R$20,00/12 vagas
Junior masculino-R$15,00/12 vagas (até 18 anos comprovados com RG)
As inscrições serão aceitas ate dia 5 de setembro e o evento terá inicio as 09 h da manhã do dia 7 de setembro.
Quilhas
As pranchas tri-quilhas são com certeza uma unanimidade mundial desde seulançamento pelo o Australiano Simon Anderson.
Shapers do mundo inteiro vem pesquisando e desenvolvendo modelos de designs, outlines , angulação e posicionamento das quilhas em relação ao desempenho da prancha. Aqui vamos ver algumas pesquisas que influenciam diretamente no funcionamento das quilhas em relação ao shape da prancha.
A) - Posicionamento do conjunto das quilhas
O conjunto da 3 quilhas colocadas mais atrasadas (próximo a rabeta) deixa a prancha mais veloz, porém menos maleável na hora de fazer as manobras. Colocadas mais adiantadas, tornará a prancha muito mais solta, porém irá prejudicá-la na sua velocidade. O equilíbrio está ligado diretamente ao posicionamento do surfistas sobre a prancha se o seu pé traseiro é colocada mais adiantado ou atrasado e de que maneira impõe esta pressão sobre a prancha.
B) - Angulo Longitudinal em relação ao bico
Quilhas mais paralelas proporciona maior velocidade, deixando um pouco presa a prancha, indicado para surfistas que impõe mais pressão na prancha.
Quilhas mais apontadas para o bico, deixa a prancha mais solta, ocasionando perda de velocidade pelo atrito causada nas quilhas, para surfistas que impõe menos força na rabeta e tem um pouco mais de experiência.
C) - Angulo das quilhas em relação ao fundo
Quanto mais inclinada em relação ao fundo, maior será a facilidade de troca de borda, quando inclinada em excesso a prancha poderá derrapar.Quando as quilhas são menos inclinadas endurece um pouco a prancha deixando mais presa. A angulação varia muito de surfista para surfista dependendo do fundo e a pressão exercida na prancha.
Para a próxima semana estamos preparando uma materia especial sobre quilhas de encaixe.
Fonte: camerasurf.com.br
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Crise chegou a Trestles
terça-feira, 25 de agosto de 2009
ASP confirma 2 seletiva do Pro Junior em SC
A ASP South America confirmou as duas seletivas sul-americanas para o Mundial Pro Junior, marcadas em seu calendário nos próximos finais de semana. O Mormaii Pro Junior começa sexta-feira em Garopaba, onde fica a sede da empresa que estréia na categoria para surfistas de até 20 anos de idade. A Praia da Ferrugem foi o palco escolhido para abrir a corrida por vagas para a decisão dos títulos mundiais na Austrália. De Garopaba, todos partem para a Ilha de São Francisco do Sul, no norte de Santa Catarina. O suporte financeiro para esta etapa saiu na última hora, garantido por iniciativa da ASP South America, em parceria com a Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul e outros apoiadores decididos em levar adiante o projeto.
O melhor é que os principais surfistas sub-20 da América do Sul estarão se apresentando nestas duas semanas em Santa Catarina. O Mormaii Pro Junior estréia na sexta-feira e vai até domingo na Praia da Ferrugem, em Garopaba. Já a segunda batalha pelas quatro vagas masculinas e as duas femininas no time sul-americano que vai para o Mundial Pro Junior da ASP na Austrália, será travada no feriadão de 7 de setembro em São Chico, na mesma Prainha que nos dois últimos anos recebeu um público impressionante no WQS Gatorade Surf Classic que era realizado nesta data.
“É grande a expectativa e a ansiedade de todo o enorme contingente de atletas que fazem parte da nova geração do surf brasileiro e sul-americano, pelo início destas seletivas para o mundial da categoria sub-20, que acontece no início de janeiro na Austrália”, disse Perdigão, sobre a competição que o Brasil já conquistou quatro títulos, com o cearense Pablo Paulino em 2004 e 2007, o paulista Adriano de Souza em 2003 e o carioca Pedro Henrique em 2000. Também esteve na decisão deste ano, com o potiguar Jadson André sendo vice-campeão na final contra o havaiano Kai Barger.
As seletivas da ASP South America também decidem o título sul-americano profissional sub-20 do masculino e feminino da temporada. No ano passado, os campeões foram o paulista Alex Ribeiro e a paraibana Diana Cristina. Com a indefinição da Billabong, é importante que pelo menos estas duas provas seguidas sejam realizadas. “Independente de qualquer coisa, a etapa de São Chico está mais do que confirmada. A ASP South America vai arcar com a premiação que os atletas têm direito, o aspecto técnico e o padrão de organização também vão se manter inalterados, já que todos estão mobilizados para que tenhamos um grande evento, com transmissão via web e tudo mais”, complementa Perdigão.
Pro Junior Confirmado
Ao contrario do que foi publicado ontem, não foi cancelada a etapa do Pro Jr da ASP marcada para acontecer entre os dias 5 e 7 de setembro, na Prainha de São Chico.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Billabong Pro Jr CANCELADO
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Reef Artificial
Será inaugurado dentro de um mês o primeiro reef artificial da Europa que se localiza em Boscombe, Bournemouth, Inglaterra.
Este reef não cria ondas, mas atua como uma rampa intervinda na forma como as ondas quebram. O reef irá aumentar a qualidade das ondas e produzir, quando houver swell ,uma longa direita que se estende por cerca de 75 metros bem como uma esquerda mais curta com cerca de 35 metros e mais apropriada para os bodyboarders.
A idéia é que esta onda tenha o grau 5 em dias com bom swell o que é bastante satisfatório se levar em conta que Pipeline no Havaí é considerada como uma onda de grau 8.
O reef foi construído com grandes sacos geo-têxteis que ao contrário dos reefs de coral não têm faces cortantes.
Este foi um projeto de 11 milhões de libras que visa não melhorar as condições da comunidade surf local, e também fomentar a vinda de mais visitantes e assim contribuir naturalmente para o desenvolvimento da economia local. Ao mesmo tempo este projeto torna o surf na Inglaterra mais acessível uma vez que o pico se encontra a apenas duas horas de Londres.
Vale a pena ressaltar que esta onda não é indicada para surfistas iniciantes e os idealizadores do projeto deixaram bem claro que para se surfar esta onda o surfistas inexperiente terá que fazer algumas aulas de surf antes.
Toque do editor:
O pico realmente pode ser considerado um dos mais surfs da Inglaterra, para vocês terem uma idéia, na praia existem vestiários todos muito limpos e todos com chuveiro elétrico, proporcionando um banho relaxante e quente depois de uma sessão de surf.
A facilidade é tremenda, pois existe surf shops locais que oferecem tudo o que você precisa para se equipar, o pico ainda conta com um mini shopping, que oferece um restaurante com vista para o mar.
Outra curiosidade que na praia os Lifeguards estão presentes os 365 dias por ano, mesmo sendo um pico de água gelada os salva-vidas estão presentes, muito diferente de alguns picos no Brasil, onde morrem banhistas por falta de salva-vidas.Surf e o treinamento
Para que possamos obter uma boa performance numa sessão de surf, pensando no principio da especificidade, essas qualidades físicas devem ser constantemente treinadas de forma muito próxima ao que são aplicadas e exigidas na sessão de surf.Sacando a situação: basicamente.
Pego a prancha, tiro da capa, passo parafina, caminho até a areia, faço alongamento, coloco a cordinha, até aqui, os movimentos que realizo não são específicos do surf, fora os movimentos do aquecimento e o alongamento, preparando a musculatura para trabalhar, entro no mar, inicio a remada (inicio o trabalho de resistência, mantenho um único ritmo), furo a primeira onda (primeiro movimento de força), dependendo da força do mar, tenho um certo arrasto, necessito de um pouco mais de força, tanto para furar a onda, como para retomar a remada, assim por diante, o quanto seja o número de ondas que furo até chegar ao line up (isso, se forem muitas ondas, acaba se tornando resistência de força), chego no line up, recupero, vem a série, remo na onda com mais velocidade do que a passagem da arrebentação, dependendo do meu posicionamento no momento, da onda, se é cheia ou mais cavada, realizarei a remada com mais ou menos potência para entrar nela, mas, trabalho potência, subo na prancha, trabalho potência e velocidade de reação do corpo inteiro, desde o pescoço, até o pé, inicio o drop, força nos membros inferiores, ainda mais se o mar estiver grande, inicio as manobras, trabalho potência e força com resistência, até o raso, saio do mar.
Analisando essa situação, podemos perceber que se trata de trabalho muscular dinâmico onde, os movimentos efetuados a partir desse trabalho, são exigentes(é só ficar 2 ou 3 semanas sem surfar e sem treinar, que você verá o quanto exigente são os movimentos) e necessitam de precisão e eficiência para obtenção de um bom rendimento.
Pensando em tudo isso, o que nos faz estar em pé na prancha? Qual o “motor”, o que nos faz chegar a ficar em pé na prancha? O conjunto, costas, ombros, braços, pescoço, cabeça, mãos e cintura, é o que nos faz realizar o surf propriamente dito, é sim, tudo isso ocorre na remada, é o que vai nos levar ao line up e conseqüentemente à onda, ao ficarmos em pé sobre a prancha, acrescentamos, logicamente as pernas, quadril e os pés, formando assim uma cadeia extensa de músculos e articulações que trabalham a favor de movimentos harmoniosos, fortes, potentes, realizados em curto período de tempo.
È claro que a uma grande quantidade de exercícios que trabalham os músculos, seja na musculação, na natação, no yoga, nos funcionais, pilates e assim por diante, são importantes e devem ser realizados em um completo programa de preparação direcionada ao surf, porém, se analisarmos a dinâmica dos movimentos do surf, vamos perceber que essas atividades não irão sozinhas, proporcionarem a real eficiência muscular empregada e exigida no surf.
Exercícios de remada com a prancha na piscina são muito eficientes, temos água doce, proporciona uma leve exigência a mais do que a água salgada, com aplicação da natação também, adicionando exercícios que copiam levantamento na prancha, o mergulho com a prancha, o arrasto, a aplicação de exercícios com pesos, usando o mecanismo da apnéia simulando VACAS, exercícios com variação de intensidade e tempo de recuperação, enfim, exercícios que simulam as situações do surf, são de imprescindível necessidade dentro de um programa de treinamento para os surfistas, seja competidor, seja para uma trip, seja iniciante, etc, só assim, haverá real evolução técnica do praticante do surf, não é isso que procuramos? Surfar com mais fluidez, realizando melhores manobras, pegando maior número de ondas possível, então, parar para analisar o que se pretende com o exercício, será melhor para o rendimento do surf.
Se não estiver preocupado com isso, tudo bem, o importante é treinar, ter boa saúde e qualidade de vida.
Good waves for all, God bless you all.
Por : Christian Dequeker
www.apneasurf.blogspot.com
apneasports@ig.com.br
Prainha recebe Billabong Pro Junior
Presente nos principais eventos do surf mundial, a Billabong escolheu a bela Prainha, de São Francisco do Sul em Santa Catarina, para sediar o Billabong Pro Junior Series 2009, marcado para os dias 05, 06 e 07 de setembro.
A cidade de São Francisco do Sul ou “São Chico”, como é conhecida, está localizada no litoral Norte de Santa Catarina e é considerada como um verdadeiro reduto paradisíaco. Com um clima subtropical e paisagens que impressionam turistas, São Chico oferece aproximadamente 14 praias que se estendem entre águas calmas e límpidas. Entre elas, está a Prainha, que possui ondas pesadas, fortes e constantes, tornado-se assim, palco de campeonatos mundiais, e uma das praias mais procuradas por surfistas de diversos lugares.
Realizado nos cinco continentes, o Pro Junior - seletiva mundial de surf profissional para atletas com até 20 anos - define os atletas que competirão na Austrália, o Billabong World Junior. Serão três etapas realizadas no Brasil, que classificarão parte da equipe masculina e as duas representantes do surf feminino, para disputarem a final, que acontece sempre na primeira semana de Janeiro em North Narrabeen, Sidney, Austrália.
Considerada a competição mais importante para jovens surfistas, o evento já revelou alguns dos principais nomes do surfe mundial, como Andy Irons e Joel Parkinson. O Brasil destaca-se por ser o país com mais campeões mundiais, com quatro conquistas, duas do surfista Pablo Paulino, uma do carioca Pedro Henrique e outra do paulista Adriano Mineirinho.
“O Pro Junior é considerado como um dos mais importantes campeonatos da América do Sul, pois forma a base do esporte e a plataforma de lançamento para o atleta que deseja consolidar sua carreira com surfista profissional, pois além do título de campeão mundial de surf profissional sub-21, o surfista fica no round dos 96 no circuito WQS do ano corrente, permitindo que ao primeiro ano de QS o atleta possa participar de todas as etapas 6 estrelas e “primes”, além da credencial de World Junior Champ. A Billabong junto com a ASP foi à idealizadora dessa categoria e do circuito World Junior que a partir do próximo ano será realizado em 3 etapas e não apenas uma grande final,” declarou o Team Manager da Billabong, Zé Paulo.Para esta etapa, será entregue US$7,500 em prêmios, sendo US$5,000 mil para a categoria masculina e US$2,500 para a feminina.
O Billabong Pro Junior Series é realizado pela Billabong, com o patrocínio da Gol Linhas Aéreas Inteligentes e Fundesporte. O evento conta ainda com o apoio da Nixon, Kustom, Von Zipper, Xcel, Secretaria de Turismo e Lazer de São Francisco do Sul e Governo de Santa Catarina.
O Billabong Pro Junior é sancionado pela ASP South America (Associação Mundial de Surf Profissional), AFS (Associação Francisquense de Surf), Fecasurf (Federação Catarinense de Surf) e CBS (Confederação Brasileira de Surf).
A Gol, apresenta mais uma vez, o “Gol Air Show”, competição que premia o atleta que desempenhar a melhor manobra aérea com uma passagem para qualquer destino que tenha cobertura da Gol, na América do Sul.
Tamanho não é documento
O modelo chama-se "Deep Six" e foi concebido pelo shaper Al Merrick em parceria com o próprio Slater. Os dois trabalham juntos há cerca de vinte anos e Merrick participou da conquista dos nove títulos mundiais do garoto prodígio da Flórida. Nos últimos anos, Slater passou a trabalhar também no desenvolvimento de modelos com o objetivo de contribuir na evolução do esporte, iniciativa que vem claramente dando resultados, principalmente para ele.
A "Deep Six" nasceu da combinação de dois modelos, uma 7'0 k-step com uma 6'0 k-board, depois de Slater estudar a fundo o software da máquina de shape da Channel Island e alguns fundamentos já estabelecidos sobre design de pranchas. O resultado foi o surgimento de um modelo de tamanho reduzido, que permite mais agilidade na onda e principalmente dentro do tubo, com medidas ajustadas especificamente para ganho de remada. A "Deep Six" mede 5'11 pés, com 18 ½ de meio e 2 ½ de espessura e rabeta round pin - com o wide point (ponto em que a prancha é mais larga) bem mais próximo do bico.
Com ela, Slater entrou com facilidade em ondas bem maiores do que o tamanho da prancha suportaria, ganhou agilidade para ajustar os movimentos dentro do tubo e sair com velocidade. Na bateria contra Tim Reyes, na semifinal, isso ficou claro nas duas ondas que ele surfou e recebeu notas 10 e 9, saindo de uma combinação a dois minutos do termino da bateria, direto para a final. Na decisão, não teve trabalho para superar Chris Ward.
Além de conquistar seu sexto título no Pipeline Masters e sua 40ª vitória em etapas do WCT, quebrando dois recordes do esporte num só dia, Slater ainda deu aquela famosa "tacada de mestre" também em termos de marketing. No dia seguinte à sua vitória em Pipe, a Channel Island recebeu mais de 60 encomendas da "Deep Six", que ainda nem está disponível no setor de vendas on-line do site da marca.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Eddie Aikau 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Como consertar sua prancha
Quem não passou pelo incomodo de estar em uma surf trip e na melhor onda ao morrer dentro daquele tubaço, ou imbicar na manobra depois do sacode, quando puxa aquela sua pranchinha mágica, ver aquele buraco nas bordas, na rabeta ou o bico quebrado. Pois é pensando nisso decidi colocar aqui para vocês algumas dicas de como usar aqueles kits de remendo que são muito vendidos no mercado atualmente.
Abaixo segue algumas dicas de como preparar e remendar sua prancha, caso o silver tape não dê conta do recado:
Material Necessário
- Resina de Poliester Cristal
- Catalizador, para acelerar a secagem da resina
- Monômero de estireno para diluir a resina se estiver engrossada
- Parafina em pó
- Lixa Ferro nº 100
- Lixa d'água nº 320 e nº 500
- Fita crepe
- Recortes de Manta (tecido)
- Recipiente para misturar a resina
- Palito para misturar -(ideal picolé)
- Pedaço de pano para limpeza
- Solvente
Preparar a resina
- Prepara a resina num recipiente com, 25 ml de resina e 5 gotas de catalisador, mistura até o catalisador desaparecer.
- Sê rápido, pois a resina endurece em 15 minutos, e podes ter desperdício de material.
- Coloca um pouco de resina no lugar a ser remendado, aplica o tecido e em seguida deita mais resina até o tecido desaparecer.
- Deixa secar, quanto mais tempo mais resistente o conserto fica.
Começar o conserto
- Limpa bem a área a ser trabalhada, seca, sem areia e livre de fita cola.
- Lixa bem com a lixa ferro grossa arranhando bastante sobre e em volta da área a ser consertada.
- Em volta da área do conserto cola fita crepe para não escorrer resina e delimitar a área.
- Recorta o tecido dois dedos a mais de cada lado do reparo.
- Se o conserto for buraco no fundo, faz uma papa de tecido desfiado com resina para completar a área que será remendada.
Acabamento final
- Lixa agora com a nº 320 até a resina recém aplicada no conserto, ficar nivelada com a prancha.
- Dissolve uma colher de sopa de parafina em pó em 100ml de monômero.
- Dá o banho final com a mistura, deixa secar e lixa com a lixa d'água fina - nº 500 até deixar o acabamento perfeito.
Fonte: Câmera Surf
terça-feira, 18 de agosto de 2009
SURF É CULTURA
Eu, mais uma centena e hoje milhares de felizardos, tivemos a benção divina de sermos apresentados a um dos estilos mais maravilhosos de vida que um ser humano pode ter nesta breve passagem pelo planeta Terra. O surf!
Sim. Ser surfista é algo que só quem já foi ou é praticante deste estilo de vida, sabe dizer ao certo o que é fazer parte deste universo de cores, movimentos, sons e as mais intensas sensações de contato com a criação. Deslizar sobre as ondas, fazendo uma dança sobre o mar, é algo que transcende nosso intelecto!
Enquanto muitas vezes ficamos sentados nas carteiras escolares “aprendendo” a decorar regras de matemática, como a tabuada ou datas e acontecimentos políticos, sociais e econômicos da história do Brasil, estudos detalhados sobre a geografia e clima dos países, ou mesmo a grafia correta da língua portuguesa, entre tantas outras matérias do currículo escolar, o surf pode nos levar a um universo extremamente rico, culturalmente falando.
Hoje o surf se profissionalizou como esporte, gerando carreiras promissoras dentro de um esporte, até então marginalizado e até influenciando a sociedade com um estilo de vida que remete à liberdade, usada em campanhas de grandes empresas nacionais e mundiais em suas estratégias de marketing.
Sim, surf é cultura! Cultura aqui mesmo no nosso querido Brasil, desde os pampas gaúchos até as ondas da pororoca amazônica, ou em qualquer outro país do mundo onde tenha uma onda quebrando, nem que seja numa onda de rio na Alemanha.
Para aqueles que não tinham ideia ou ainda não têm, o surf é uma grande escola da vida, na qual aprende-se e muito bem sobre matemática, matemática financeira, economia, administração, português, línguas estrangeiras, ciências, política, geografia, história, climatologia, ecologia, biologia, psicologia, marketing, etc.
Ser surfista é, e deve ser, sinônimo de cultura sim! Alienados, maconheiros, drogados, malandros, vagabundos, oportunistas, falsos e mentirosos existem em qualquer área da sociedade.
A escolha é pessoal e de responsabilidade única de cada um. Se ser surfista é ser um ou outro tipo de pessoa, depende de onde nosso livre arbítrio nos levar!
Conheci e conheço muitos surfistas cultos e educados. Agradeço a Deus por todo livramento e ter usado o surf como uma verdadeira escola de vida.
Viva o surf, viva a vida!
Surf é cultura...
Por: Motaury Porto - Waves